sábado, 8 de agosto de 2009

Oratória é auto; você com você mesmo

Foto tirada por Marley Mello. Equipe Sonho Meu e Marina Machado.

Como vencemos o medo de falar em público?


Nessa semana nossa equipe fez um curso de Oratória para aprender realmente isso. Foi incrivel, tivemos a oportunidade de conhecer a atriz Marina Machado e passar 3 dias aprendendo e muito acompanhadas pela Relações Públicas (e atriz Marley Mello, que também nos ensina muito. Não vou falar sobre o conteúdo do curso pois acredito que vale a pena conhecer seu trabalho e fazer esse investimento pessoal, quero muito fazer o 2º módulo. E agradeço a Gisele pelo investimento, foi excepcional e maravilhoso.

Tivemos a oportunidade de gravar duas entrevistas com ela onde respondiamos a questões como: Você por você mesma? Jogo rápido de palavras. Opinião sobre políticos. Improviso. História de amor e história triste. Os videos serão entregues na semana que vem e colocarei aqui pra vocês verem como me saí nas entrevistas.

Ela também oferece curso de teatro que deve ser interessantissimo!!!!


Simplificando aprendemos que oratório é auto superação, é você com você mesmo.





Desenvolvendo a [bela] capacidade de pensar.



Olá a todos que diretamente ou indiretamente visitam o blog. Vim para falar sobre um curso que tivemos no dia 03 de Agosto de 2009, na semana pedagógica da escola onde atuo.
Em meados do mês de Fevereiro ainda desse ano a equipe de professoras da escola se direcionou ao POSITIVO para um curso de aperfeiçoamento oferecido pelo mesmo ministrado por Deyse Campos. No mesmo dia coincidiu de nossas aulas iniciarem e não conseguimos ficar para a parte prática no período da tarde, sentimos muito. Assim acabei dando uma "choradinha" pra Gisele que prometeu que em breve chamaria Deyse para aplicar a segunda parte exclusivamente para nossa equipe. Quando recebi a notícia de que no dia 03 ela estaria lá.
Não sei se já tiveram tal experiência de ouvir alguém falando sobre algum conteúdo e nunca mais esquecer tais palavras e desejar ouvir sempre dicas, comentários e aprender ainda mais. Foi o que aconteceu comigo. Ok. Agora vamos ao conteúdo do curso.
Deyse chegou sabendo que queríamos saber sobre a parte prática que perdemos no inicio do ano mas ao mesmo tempo recebeu a noticia de que não apenas professoras da Educação Infantil estariam ali ma também as do 1º ano a sétima série. E assim temos a prova de que toda a aprendizagem é nova, que não adianta vir cm algo pronto e acabado as o melhor de tudo é construir conhecimento, é pensar. Assim a querida Deyse nos apresentou o livro COMO COMEÇA? Que pontua como as coisas começaram. Será que o mundo começou num dia 1º de janeiro? E o mar, começa ou acaba na areia? Instigando a curiosidade e a reflexão, os versos deste livro propõem indagações simples, mas repletas de mistério, como as questões que todas as crianças costumam fazer. Foi uma delícia e partir daí surgiram questões super importantes onde caiu no principal tema: A capacidade de pensar. Instigado por acaso pela Professora Glauciane do ensino fundamental. Aprendemos habilidades de grande importância de como propiciar a oportunidade e a capacidade de pensar em nossas crianças.
É essencial revermos o que foi feito no semestre que passou e olhar para as necessidades, os anseios das crianças. Eles ficam a espera de que façamos não o possível mas o nosso melhor, e com responsabilidade pois é de pequeno que chega a ser grande.
A construção da matriz do pensamento acontece ate os 7 anos, ou seja, propriamente na educação infantil.

"Pensamento é o ensaio da ação."(Sigmund Freud)

Os processos mentais são entendidos como: classificar, selecionar dados, imaginar, dar significado, comparar, criticar, levantar hipóteses, imaginar, decidir, observar, organizar, planejar, pesquisar dentre outros. Em nossa prática pedagógica devemos levantar em conta os aspectos acima para que acontece a "capacidade de pensar" e para reflexão da mesma é necessário fazer as seguintes perguntas: O que sabemos? O que descobrimos? O que queremos saber mais?

Os pensamentos se dividem em três categorias; pensamentos: *pensados, *não pensados e *impensáveis. Os mesmos são capazes de ampliar o repertório e enriquecer o vocabulário. Pois o diálogo abre espaço para o pensamento e vice versa.

"Quem dá a palavra dá o pensamento" (Paulo Freire)

Em si concluímos que para que tudo isso aconteça e seja desenvolvido com sucesso em nossos pequenos precisamos planejar e organizar para participar e se envolver com ludicidade, imaginação e criação.

Enfim isso tudo descrito foi apenas um pouquinho, o mínimo que posso escrever aqui, mas foi inesquecível, aprendemos muito mais. Foi encantador. A Deyse é uma verdadeira mestre em educação e podemos ver em seus olhos sua paixão por um mundo melhor e uma educação que contribua para a formação de nossos pequenos grande adultos.






Rubem Alves sempre diz: e o melhor de tudo são as crianças.



quarta-feira, 3 de junho de 2009

Cuidado exagerado


  • Segue abaixo dicas para os pais relativas ao cuidado excessivo.

    O cuidado exagerado com os filhos pode ter efeitos colaterais graves...



    "Venha meu filho. Como estava chovendo vim no meu carro buscá-lo. Já passa das dez horas".
    O rapaz olhou encabulado para a mãe e para seus amigos. Meio desajeitado, nem sequer tentou resistir: olhou ao redor sem encarar os seus colegas e disse um "bem, acho que vou saindo..." e depois, quase à porta: "bem, boa noite"; encolheu-se dentro do grande carro negro reluzente que o esperava à saida, debaixo dos olhares cruzados de todos.
    Os comentários ficaram na penalizada troca de olhares dos que assistiram à cena, já tão repetida, um como "que fazer"? diante da respeitável dama que teima em tratar um rapaz de 22 anos como se fora uma criança. Mas alguém apreensivo com o destino do amigo tiranizado, pouco depois, chegou a me dezer: "Aquele que saiu é meu colega desde a escola primária. Nunca comprou uma camisa, nem escolheu uma roupa. A mãe o leva e o vai buscar a qualquer festa, a qualquer lugar ou a qualquer parte. Se ela está presente e alguém lhe oferece um sorvete ou uma bebida, ele não é capaz de dizer sim ou não sem antes buscar ansioso um olhar aprovador ou desaprovador da sua mãe. Tenho pensado muito no que será dele quando ela se ausentar. E, entretanto, uma grande responsabilidade o espera: ele terá que dirigir, um dia, uma grande empresa. É um ótimo rapaz, mas como se arranjará se nem sequer aprendeu a dirigir a si mesmo?"
    E continuou: "Acho que um invisível cordão umbilical ainda o liga intimamente à sua genitora. Mesmo na sua ausência parece ser comandado pela "central" materna a distância. Todos sentem isso e um amigo comum, mordaz e irreverente, chegou a sugerir, numa comparação de péssimo gosto, que aquilo parecia uma "Mamãe-Patrulha", explicando: "é que a mãe o escolta, o protege e o guia". Ninguém achou graça e todos nós, que o estimamos, sentimos maior ainda a amargura dessa vida cingida à saia materna".
    O desabafo me fez deter a atenção naquele grupo. Todos eram rapazes bem-nascidos e bem-criados. Nenhum deles pertencente ao clã dos "bons moços" arruaceiros ou dos grã-finos acaba festas coisa tão comum na classe média alta hoje em dia.
    Nenhum deles tinha bebido demais, nem o lugar era "impróprio": comemorava-se com refrigerantes e sucos o aniversário dum jovem químico de 23 anos, recém-graduado, na casa da sua própria família, tudo na mais perfeita ordem.
    Mas como em qualquer parte um relógio já tinha batido dez horas e estava chovendo, uma mãe muito extremosa cuidou que o seu filhinho de 22 anos (um metro e oitenta de altura e 90 quilos de peso) poderia perder-se ou molhar a sola dos sapatos ou, quem sabe, (na melhor das hipóteses) contrair... um resfriado? Não era possível expor assim o frágil donzelo à insídia daquela noite marcada por chuviscos enervantes, ruas empoçadas, céu sem estrelas.
    ************
    Meu jovem amigo, a sua apreciação sobre o futuro do seu colega é deveras preocupante. Receio, com você, que se ele tiver um dia de se pôr à frente de qualquer organização e lhe faltar a assistência materna... "poderá até morrer de sede se alguém não lhe disser que pode beber água" (não, não penso que chegue a tanto...)"
    "Que fazer?"
    Bem, creio que o pior já foi feito. Ele está tão "trabalhado" pelo exclusivismo materno que difícilmente se recuperará. Morta a sua mãe, ele, por um mecanismo psicológigo demasiado conhecido, procurará substituí-la ansiosamente, casando-se com uma mulher de temperamento igualmente autoritário que, governando-o nos menores gestos, lhe fará voltar à calma e única forma de vida que conhece: a vida dirigida pela mulher-mãe, que será, então, a esposa-mãe. Jamais será chefe de qualquer coisa, nem mesmo da sua própria família, pois casando será apenas uma espécie de "príncipe-consorte", e por favor não faça trocadilho, você aí.
    "Não poderia o senhor dizer alguma coisa coisa a esse respeito, à mãe do rapaz, sim?"
    Temo que ela não pudesse compreender mas, mesmo que entendesse, ela própria, a esta altura, teria grandes dificuldades para modificar-se. Quanto ao filho, o seu estilo de vida já o selou com endereço registrado. É um caso difícil.
    A sua mãe o criou "para si" e não para a sociedade. O belo rapaz foi reduzido à condição de simples autômato, manobrado pelo seu capricho hoje, amanhã por um sub-rogado materno, por uma "substituta" da mãe, pelo "poder" materno projetado noutra mulher que lhe suceder. Em tempo algum lhe foi permitido tomar qualquer iniciativa. Não lhe concederam, sequer, uma oportunidade de decidir por si mesmo.
    Nunca lhe ensinaram a guiar-se, nem a saber escolher, nem mesmo o consultaram quando decidiram a sua futura carreira.
    Creio, meu amigo, que o seu colega e a sua excelentíssima mãe sejam casos sem jeito. Ensinar à ela, aos quase cinqüenta anos, como educar os filhos, pouco lhe poderá aproveitar. Ensinar a ele, aos vinte e dois, o que lhe deveria ser ensinado desde os quatro anos de idade, será pesado encargo.
    Mas se esta nossa conversa fosse escutada por uma jovem mãe com tendências semelhantes, bem, neste caso, quem sabe se as nossas palavras não lhe fariam meditar sobre as funestas consequências desse "mãezismo" férreo e emasculante?
    Sim, quem sabe...?





    Fonte: Prof. Gonçalves FernandesDa Faculdade de Ciências Médicas - Chefe da Seção da Ortofrenia e Higiene Mental do Depto. de Saúde Pública de Pernambuco.Para a Revista do Ensino - Porto Alegre - Brasil.

Ser professor...


Uma homenagem aos professores e aqueles que pretendem seguir esse caminho.



Ser professor é professar a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se felizpelo que aprendeu com você e pelo que ele lheensinou... Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendotodos os dias, a cada dia é única e original...


Ser professor é encontrar pelo corredor com cadaaluno,olhar para ele sorrindo, e se possível, chamando-opelo nome para que ele se sinta especial... Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...


Ser professor é envolver-se com seus alunos nos mínimos detalhes, vislumbrando quem está mais alegre ou mais triste, quem cortou os cabelos, quem passou a usar óculos, quem está preocupado ou tranquilo demais, dando-lhe a atenção necessária...Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado.


Ser professor é equilibrar-se entre três turnos de trabalho e tentar manter o humor e a competência para que o último turno não fique prejudicado... Ser professor é ser um "administrador da curiosidade"de seus alunos, é ser parceiro, é ser um igual na horade ser igual, e ser um líder na hora de ser líder, é saber achar graça das menores coisas e entender que ensinar e aprender são movimentos de uma mesma canção: a canção da vida...


Ser professor é acompanhar as lutas do seu tempo pelo salário mais digno, por melhores condições detrabalho, por melhores ambientes fisicos, sem misturar econfundir jamais essas lutas com o respeito e com o fazer junto aoaluno.Perder a excelência e o orgulho, jamais! Ser professor é saber estar disponível aos colegas e ter um espírito de cooperação e de equipe na troca enriquecedora de saberes e sentimentos, sem perder a própria identidade.


Ser professor é ser um escolhido que vai fazer"levedar a massa" para que esta cresça e se avolume em direção a um mundo mais fraterno e mais justo. Ser professor é ser companheiro do aluno, "comer do mesmo pão", onde o que vale é saciar a fome de ambos, numa dimensão de partilha..


Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo". Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...

Sugestões de escolas.




Olá, como tenho visto atualmente, muitos pais se preocupam com a educação dos filhos e com o que desejam que crescam, sujeitos bons ou ruins, o seculo em que vivemos nos deparamos com crianças que ficam o dia inteiro na escola e apenas algumas horas em casa, acontecendo que cabe ao professor educar essa criança, visto que não somos providos de todos os recursos necessários como um pai, tentamos tudo o q podemos. Pois bem quero chegar ao ponto da escolha da escola, se você pretende deixar seu filho por um bom periodo na escola escolha bem, como diz o ditado escola é como o nome da criança se escolhe mal quem sofre é ela no futuro.


Sugiro algumas escolas que admiro, para que possam fazer uma visitinha:




Escola funciona do maternal ao 6º ano do Ensino Fundamental. Seu ambiente é simples e acolhedor, com poucos alunos em cada sala - valorizando a individualidade de cada um. Sua proposta de ensino, a Pedagogia Waldorf, busca despertar na criança o gosto pela aprendizagem, respeitando o ritmo e as fases de desenvolvimento do ser humano em sua totalidade. A Pedagogia adotada também dá grande valor à arte. De diversas formas, as manifestações criativas e artísticas permeiam o conteúdo pedagógico desenvolvido em sala de aula.




Pensar a educação na contemporaneidade remete-nos inevitavelmente às diferentes realidades que compõem o mundo e extrapolam o ambiente da escola, seja no aspecto do conhecimento, das relações ou da pluralidade cultural.
A escola é um espaço de produção cultural. As diferentes linguagens propiciam aos alunos conhecer sua própria cultura e estabelecer referências para reconhecer outros modos de vida, notando características e particularidades e elaborando noções de respeito às diferenças e conceitos de identidades multifacetadas.




A Escola Ampla e Ação é uma empresa que atua na área da Educação , oferecendo qualidade de atendimento. Nossa meta é ser uma empresa conhecida como modelo.
Nossos funcionários, altamente capacitados e comprometidos, propiciam segurança e compromisso com a qualidade, este é o reflexo de trabalharmos sempre em busca da melhoria contínua de nossos serviços.
Prestamos serviços personalizados, adequados às suas necessidades e com as melhores opções. Tudo com um preço competitivo e facilitado.
Oferecemos:
Do 1º ano a 8º série do Ensino Fundamental;
Salas: Artes, Biblioteca, Informática, Aulas de Capoeira, Dança e Escolinha de Futebol;
Ampla Praça de Alimentação.
Executamos os serviços, com a mais alta tecnologia e utilizamos produtos da melhores e mais tradicionais.
Por fim, nossa especialidade é sua garantia de tranqüilidade. Não perca tempo, ligue agora e solicite um orçamento.
Venha nos conhecer e comprove a qualidade da Escola Ampla & Ação.



Enfim indicamos essas três excelente escolas, para uma reflexão de pais, ambas possui profissionais treinados para atender seu filho.


Um abraço e qualquer sugestão/dúvida é só nos contactar.